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Estudantes e professores da rede estadual são convidados a participar de aula-show que conta história da música baiana
Estudantes e professores da rede estadual de ensino estão convidados a participar de aula-show especial sobre a história dos 100 anos da música baiana. O evento, comandado por Paulinho Boca de Cantor e realizado pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, será realizado nesta quarta-feira, às 20h, no Espaço Xisto Bahia, no Complexo dos Barris, em Salvador, com entrada franca. A programação prossegue até o dia 29 de julho, incluindo cidades do interior, como Santo Amaro, Juazeiro, Valença, Vitória da Conquista e Lauro de Freitas.
>> Clique aqui e confira a programação completa
A coordenadora de Projetos Intersetoriais da Secretaria da Educação, Nide Nobre, ressalta a importância do projeto por contribuir para o aprendizado da história musical baiana. “O interessante é que o evento não ficará restrito a Salvador. Passará por várias cidades do interior baiano, ampliando a oportunidade de participação de estudantes e professores de diferentes regiões do Estado. Além disso, temos à frente uma personalidade importante da nossa musicalidade, que representou a Bahia, por meio do movimento dos Novos Baianos, e é dono de um vasto conhecimento sobre a nossa história musical”, disse.
Pesquisador das origens da musicalidade do Estado, o cantor e compositor baiano Paulinho Boca de Cantor ressalta que a participação dos estudantes da rede estadual neste evento é importante para a formação cultural de cada um. “O jeito que a gente conta essa história, da trajetória da música baiana, é lúdica e festiva, e esses ingredientes prendem a atenção dos estudantes, que sempre se mostram participativos, curiosos, interessados”, afirma o artista.
Das origens aos dias atuais – Paulinho Boca de Cantor recorda o projeto intitulado História da Música Baiana, realizado em julho de 2013, no Teatro Castro Alves, onde ele falou, especialmente para estudantes e professores da rede estadual de ensino, sob o apoio da Secretaria da Educação do Estado. Nesse espetáculo, o artista desfilou os ritmos distintos da música baiana, desde as manifestações populares às canções de Dorival Caymmi, passando pelo Samba, Bossa Nova, pelo movimento Tropicália, pelo Forró e pelo Rock, culminando, mais recentemente, com a Axé Music, o Arrocha e o Pagode.
O projeto de aula-show, que agora é retomado em um formato mais ampliado, foi resultado de suas pesquisas musicais, iniciadas em 1999 e condensadas no CD duplo Do Lundu ao Axé, do qual 24 artistas baianos participaram. No palco, além das músicas, o cantor conversa com o público, começando pela origem da música nos sons da natureza e seguindo com a chegada do índio, com seus cânticos e entoando seus maracás. “É o meu olhar sobre a história da música baiana, e uma homenagem aos artistas de épocas distintas que criaram a trilha sonora de nossas vidas, e que continuam a contribuir para que a Bahia ostente o título de Terra da Felicidade”, revela.
Cenas e movimentos musicais – São inúmeras as histórias que compõem o universo da música baiana. Entre muitas curiosidades, Paulinho Boca de Cantor cita o fato de que a primeira música brasileira gravada no Brasil foi o lundu Isto é Bom, de Xisto Bahia, em 1902. A trajetória prossegue, entre outros momentos, com o humor da música baiana representada por Gordurinha (Baiano burro nasce morto) e Riachão (Cada macaco no seu galho). “Temos, ainda, o primor, a elegância e a sutileza do samba baiano capitaneado por Batatinha, seguido por nomes como Roque Ferreira, Ederaldo Gentil e Nelson Rufino”, disse.
A aula-show prossegue com o vanguardista movimento Tropicalista, a irreverência de Raul Seixas, o samba de roda – que foi incluído pela Unesco como patrimônio imaterial da humanidade – o ritmo do candomblé, incorporado na música popular baiana por meio dos ijexás, o forró baiano, o fenômeno batizado de Axé Music e os blocos afros, “que trouxeram a riqueza percussiva, criativa e plástica para a avenida. Também toco nos fenômenos de popularidade que saem dos guetos e ganham o mundo, como o arrocha e o pagode. Faço, ainda, uma homenagem ao trio elétrico de Armandinho, Dodô e Osmar”, enfatiza.
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