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Estudantes comemoram sucesso de projeto no teatro da Livraria Cultura
As vozes dos estudantes do Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici, em Salvador, ecoaram no Teatro Eva Herz da Livraria Cultura do Salvador Shopping, na tarde desta quinta-feira (10/11). As apresentações musicais acompanhadas de performances teatrais, que encerraram as atividades do Projeto Cantando a Vida, expressaram a vontade das crianças e adolescentes da segunda etapa do ensino fundamental de verem extintos o trabalho infantil, a violência contra a mulher e o preconceito racial.
Subdividido em temas, o Projeto Cantando a Vida encanta os alunos do Garrastazu desde o início do ano letivo. De lá para cá, os meses foram de muito estudo e aprendizado. As turmas da 5ª série refletiram sobre os valores humanos, as da 6ª mergulharam na cultura afro-brasileira, os adolescentes da 7ª série adotaram um tema delicado: pensaram e repensaram a imagem da mulher em nossa sociedade a partir das letras de músicas brasileiras. Já os estudantes da 8ª série, prestes a estrearem no ensino médio, cantaram a vida com os movimentos políticos e sociais.
O trabalho interdisciplinar envolveu quase todas as disciplinas do currículo e renovou o ânimo dos estudantes para irem à escola. “A gente aprendeu muito. Os professores passaram vários tipos de músicas, letras que nós não conhecíamos. Foi um incentivo a mais que o colégio e os professores deram para a gente”, conta o estudante Lucas Pinto dos Santos, 13 anos.
Para a estudante Maria Clara Oliveira (foto), 13, além do conteúdo didático compreendido no projeto, um ganho importante para os estudantes do colégio foi o fortalecimento da amizade, solidariedade e união. “Apesar da modernidade que o século XXI traz, é preciso que a gente continue respeitando uns aos outros. Somos diferentes, mas somos iguais, é contraditório, mas é o mais certo.”
A professora de língua portuguesa Jaqueline Daltro de Carvalho explica que a reunião de turmas para realização de um trabalho social faz parte da cultura do colégio. “Os meninos precisam reconhecer o potencial que eles têm para desenvolver, além do cognitivo, outras habilidades”. A professora também destaca o comportamento dos estudantes quando se viram diante das temáticas propostas. “Os mais novos demoraram um pouco para pegar o ritmo, mas entenderam. Algumas das realidades retratadas são cruéis e envolvem crianças da idade deles. O choque de realidades fez que eles se percebessem como cidadãos”.
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