Estudantes realizam apresentações de arte e cultura abertas à comunidade no Stiep

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Fotos: divulgação
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os estudantes do Colégio Estadual Edivaldo Boaventura, localizado no bairro do Stiep, em Salvador, estão realizando apresentações culturais abertas ao público nas culminâncias dos projetos temáticos da unidade escolar. Nesta quarta-feira (29), às 18h, na quadra da unidade escolar, os alunos do turno vespertino irão mostrar seus talentos através da música, teatro, dança e poesia através do projeto “Sem amor, eu nada serei”. Nesta terça-feira (28), os estudantes do turno matutino emocionaram o público de mais de 400 pessoas nas apresentações do projeto “Tudo começa em mim”.
 
De acordo com a diretora do colégio, Rogéria Martins dos Santos, os dois projetos são relacionados a temas trabalhados de forma interdisciplinar durante todo o ano letivo, exemplo de machismo e feminismo, racismo, respeito, violência contra a mulher, diversidade cultural e outros. “Projetos como estes resgatam a autoestima dos alunos para que eles se sintam protagonistas de suas próprias vidas e tenham certeza que são capazes de concretizar qualquer sonho”, destaca a gestora.
 
Levi dos Santos Barbosa, 15, do 9º ano, fará uma dramatização da música “Monte Castelo”, da banda Legião Urbana. “Estou muito empolgado para me apresentar hoje à noite porque é algo que nos faz sair da rotina de sala de aula”, afirma o estudante, que também está envolvido na produção do evento.
 
A professora de Educação Física, Maria Goretti, informa que os estudantes de suas turmas farão a performance circense “O circo do amor”. “O espetáculo contará com personagens como mágicos, fadas e palhaços e os alunos vão colocar em prática as técnicas aprendidas nas aulas de ginástica rítmica e acrobática realizadas dentro da disciplina de Educação Física, envolvendo movimentos de malabarismo e equilibrismo”, revela a educadora.
 
A estudante Estefane Almeida Santos, 14, do 8º ano, que se apresentou no primeiro dia de culminâncias, diz que gostou muito da experiência de interpretar um personagem em uma peça de teatro. “Abordamos o tema gravidez na adolescência e eu fiz o papel de uma jovem grávida que tinha uma mãe que não dialogava com ela sobre sexualidade. É uma forma de chamar a atenção para algo que pode ser evitado com métodos preventivos”, explica.    

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