Escolas
Educação Básica
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação de Jovens e Adultos
Educação Indígena
Educação do Campo
Educação Especial
Educação para a Diversidade
Educação Ambiental e Saúde
Legislação
Saúde na Escola
Programa Saúde na Escola – PSE
Transversalidade
Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente
Material de Apoio Pedagógico
ProEASE
Programa de Uso Racional de Água e Energia nas Escolas
Juventude em Ação – Agenda 21
Olimpíadas de Saúde e Meio Ambiente
Educação Fiscal
CIEA
Hortas Escolares
Saúde Ocular
Educação corporal, artística e cultural
Jogos Estudantis
Educação Integral em Tempo Integral
Currículo
Sistemática de Acompanhamento Pedagógico
Programas e Projetos Estruturantes
Educação Profissional
Jornada Pedagógica
Educação Superior
Rede Escolar
Infraestrutura
Gestão da Informação Educacional
Informações Educacionais
Sistemas de Informações Educacionais
Estatísticas Estaduais da Educação
Gestão Regional
NTE 01 - Irecê
NTE 02 - Bom Jesus da Lapa
NTE 03 - Seabra
NTE 04 - Serrinha
NTE 05 - Itabuna
NTE 06 - Valença
NTE 07 - Teixeira de Freitas
NTE 08 - Itapetinga
NTE 09 - Amargosa
NTE 10 - Juazeiro
NTE 11 - Barreiras
NTE 12 - Macaúbas
NTE 13 - Caetité
NTE 14 - Itaberaba
NTE 15 - Ipirá
NTE 16 - Jacobina
NTE 17 - Ribeira do Pombal
NTE 18 - Alagoinhas
NTE 19 - Feira de Santana
NTE 20 - Vitória da Conquista
NTE 21 - Santo Antônio de Jesus
NTE 22 - Jequié
NTE 23 - Santa Maria da Vitória
NTE 24 - Paulo Afonso
NTE 25 - Senhor do Bonfim
NTE 26 - Salvador
NTE 27 - Eunápolis
Gestão Escolar
Projeto de Prevenção ao Uso Abusivo de Drogas
Transparência na Escola
Estudantes
Educadores
Institucional
Municípios
Você está em: estudantes › Notícia › Estudantes do Subúrbio Ferroviário mobilizam comunidade contra o Aedes aegypti
Estudantes do Subúrbio Ferroviário mobilizam comunidade contra o Aedes aegypti
Publicado em qua, 24/02/2016 - 16:47 por ASCOM / SEC
Palavras-chave:
Mais uma grande ação do Governo do Estado contra o mosquito Aedes aegypti envolvendo as escolas da rede estadual mobilizou estudantes, professores, gestores e integrou escola-família, conforme propõe o programa Educar para Transformar. Nesta quarta-feira (24), a comunidade escolar do Colégio Estadual Tereza Helena Marta Pires, no bairro Alto do Cabrito, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, realizou passeata, participou de palestras e fez visita às casas dos moradores locais, com o objetivo de orientar sobre os riscos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
A iniciativa 'Acorda Comunidade' é uma parceria do programa 'Ciência na Escola: Aedes aegypit e Debate', da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, com a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). A proposta desta parceria é também contribuir com o processo de ensino e de aprendizagem dos alunos e despertar neles, ainda mais, o gosto pela iniciação científica, na medida em que pesquisadores da Fiocruz mostram, por meio do laboratório, como ocorre a mutação do Aedes aegypti.
“O objetivo do evento é agregar à campanha do Educar para Transformar o conhecimento científico por se tratar de informações que geram atitudes nos procedimento de combate ao mosquito. O projeto Ciência na Escola leva para dentro da sala de aula a informação científica sobre a biologia do mosquito, os aspectos da epidemiologia das doenças que ele provoca e outros questões para serem tratadas nas aulas de Ciências com o aval pedagógico dos professores”, explica o diretor-geral do Instituto Anísio Teixeira, Nildon Pitombo.
Fotos: Claudionor Jr. Ascom/Educação
Os estudantes e pessoas da comunidade ficaram entusiasmados com a oportunidade de observar as larvas do mosquito através de um microscópio no Laboratório volante Ciência na Estrada, da Fiocruz, que também prestou orientações sobre a biologia do inseto e de que forma ele pode ser combatido. “Achei muito interessante ver de perto a larva do mosquito, mas, espero que ele seja exterminado, para que a população não sofra mais com essas doenças”, diz o líder de classe, Wesley Souza, 14 anos, do 9º ano.
“O que estamos vendo aqui é essencial, porque temos que nos unir para combater esse mosquito e chamar a atenção dos moradores para que cada uma faça a sua parte”, acrescenta o estudante Adriel Santos de Oliveira, 14 anos, que cursa o 8° ano.
O pesquisador da Fiocruz, Marcos Vannier, acha fundamental o empoderamento do estudante. “A informação que a gente transmite pode instrumentalizar o estudante para que as informações cheguem às casas dos vizinhos em suas comunidades, onde sejam identificados focos criadores do mosquito e que pode fazer a diferença no controle de doenças como a dengue”, destaca.
“O que estamos vendo aqui é essencial, porque temos que nos unir para combater esse mosquito e chamar a atenção dos moradores para que cada uma faça a sua parte”, Adriel Santos de Oliveira.
Mobilização integra escola e comunidade
Estudantes e comunidade também participaram de passeata no entorno da escola. A ação envolveu ainda uma palestra sobre ‘Saúde e Ambiente’. Também houve exposição de maquetes de casas exemplificando possíveis locais de proliferação do mosquito e exibição de cartazes com dicas sobre prevenção de doenças. Além disso, foi feita a simulação virtual de como o Aedes aegypit se reproduz e exibido um vídeo sobre o seu ciclo de vida.
Germano Luis Santana é pai da estudante Julia Lima de Santana, do 6° ano, e fez questão de participar da mobilização. “Esta campanha é muito importante para a minha família e para todos. Estou aqui para ajudar no que for preciso para combater esse mosquito que cada dia está crescendo e nós precisamos crescer mais do que ele, através da união de nossas forças”, afirma o morador local. Ele disse que já teve zica e uma de suas filhas, a dengue.
Luciene Gomes Dias é avó da estudante Iasmin Trindade Santos, do 6° ano, e diz que o envolvimento da família nas ações da escola é indispensável. “Estou participando dessa programação porque é muito importante conscientizar as pessoas dos riscos que nós estamos correndo e a melhor forma de combate é a prevenção, por isso, estou fazendo a minha parte”.
Mais aprendizagem – As ações de combate ao Aedes aegypti devem ser ampliadas, como destaca a coordenadora do programa Ciência na Escola, Shirley Costa. “Pretendemos levar para as escolas a discussão voltada para o apoio pedagógico, criando ambientes de aprendizado propício para tornar os estudantes multiplicadores de informações”, destaca.
A professora de Língua Portuguesa, Mércia Silva Abreu, diz que além do estudo da ciência, a iniciativa é de grande relevância social. “Com ações como esta a escola faz uma intervenções mobilizando toda a comunidade escolar onde nós professores podemos proporcionar situações significativas de aprendizagem, pois, os alunos aprendem de forma prática com pesquisas através dessa ponte com a comunidade”, explica.
Assista abaixo a reportagem da Secom Bahia:
Notícias Relacionadas
-
Rede estadual tem projetos finalistas na Febrace 2025 e destaca a força da escola pública baiana
-
Fundação Pedro Calmon lança E-book com textos de estudantes e professores da Rede Estadual
-
Universidade do Sudoeste realiza seleção Reda para técnicos de nível médio e superior
-
Governo do Estado entrega novo colégio de tempo integral no município de Bonito
-
Rede estadual encerra ano letivo 2024 com entrega dos resultados finais, nesta sexta-feira (20)
-
Escritores Escolares são destaque no Encontro Estudantil da Rede Estadual de Educação
-
Secretaria divulga resultado de seleção interna para educadores