Estudantes baianos alertam comunidade sobre os riscos do aedes aegypti


 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Os alunos do Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães, em Santa Inês, a 294 km de Salvador se tornaram agentes multiplicadores de informações para a comunidade. Eles replicam para a população informações sobre prevenção ao mosquito transmissor de doenças como dengue, zica e chikungunya. As questões são trabalhadas em sala de aula com a contextualização de temas ligados à prevenção à saúde.

Clara Danielle de Santana, 19 anos, estudante do 3º ano do ensino médio, está engajada na luta contra o mosquito. “Oriento meus familiares, vizinhos e amigos sobre os riscos de deixar água acumulada em vasilhas de plantas no quintal de casa e sempre fechar a caixa d’água para os mosquitos não depositarem larvas e se proliferarem”, explicou.

“Oriento meus familiares e amigos sobre os riscos de deixar água acumulada", estudante Clara Danielle de Santana

O professor de Biologia, Eduardo Souza conta que os estudantes ficaram curiosos em saber as causas das doenças, sintomas e dicas de prevenção. “É muito importante abrir discussões para temas que fazem parte do cotidiano dos alunos. A partir das informações trabalhadas e discutidas em sala de aula, eles podem informar e orientar seus familiares e pessoas da comunidade, se tornando agentes multiplicadores”, destacou o educador.

A unidade de ensino vem ao longo do ano promovendo atividades com os alunos sobre temas trabalhados de forma interdisciplinar, envolvendo educação vinculada à saúde. Recentemente, o colégio promoveu uma palestra sobre o aedes aegypti, organizada pelos professores de Biologia e estudantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), do IFBaiano, que acompanham os alunos da disciplina. O encontro contou com a participação de profissionais da área de saúde do município.
 

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