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Curso técnico em Instrumento Musical cria novas perspectivas para o futuro dos estudantes
Publicado em qui, 13/06/2019 - 16:57 por ASCOM
Palavras-chave:
Fotos: divulgação
Railan Araújo Santos, 26, aluno do curso, toca violão e participa da orquestra. Ele fala sobre a sua paixão pela música: “A música me reestruturou como pessoa. Posso dizer que fui transformado pela música. Vim de uma comunidade pobre de Valença e a música, com a qual tenho contato desde os 12 anos, me deu novas perspectivas de vida. Sem falar que a música me deu o sentimento de pertencimento e de reconhecimento, já que as pessoas me ouviam tocar no coral da igreja”. A partir do curso técnico, Railan pretende inserir a música nos seus atendimentos por acreditar no seu poder transformador. “Pretendo fazer esta interface música x Psicologia para trabalhar com crianças que têm dificuldade de aprendizagem. Por exemplo, posso trabalhar com o timbre como forma de busca da identidade. A ideia é criar um espaço terapêutico a partir da música”, explica ele, que também toca flauta.
A vice-diretora do CEEP, Judith Leite, destaca que o intuito das aulas é abrir o caminho da profissionalização dos interessados pela música, mas, antes disso acontecer, há uma revolução na vida dessas pessoas. “A música os transforma como indivíduos. Quando estudantes do Ensino Médio, eles passam a ter um novo comportamento escolar, passam a ter um melhor rendimento nas notas, se tornam mais concentrados e disciplinados em sala de aula, ampliam a sua percepção geral, aprendem a ouvir, ganham noção de coletividade. Tudo isto influencia positivamente a personalidade de cada um. As mudanças são mesmo bruscas e perceptíveis”.
O curso técnico em Instrumento Musical tem duração de um ano, pela forma de articulação subsequente ao Ensino Médio. Nas disciplinas teóricas, os estudantes estudam: Teoria musical; História da música; Metodologia; Gestão cultural; e Empreendedorismo. As disciplinas práticas são: Prática de instrumento; Prática de conjunto; e Coral. Ao concluírem o curso, eles estão aptos a atuar no mundo do entretenimento, mas, segundo a gestora, a maioria opta por prosseguir os estudos de Música na universidade. “No ano passado, por exemplo, tivemos cinco alunos que passaram no vestibular para a Escola de Música da UFBA. Além das aulas, os alunos participam de ensaios, dentro da disciplina Prática de conjunto”.
A estudante Deise Costa Oliveira, 26, que também é integrante da orquestra, fala que a música é a sua escolha de vida. Ela conta que cursava Engenharia Eletrônica, no Instituto Federal da Bahia (IFBA) e desistiu no meio do caminho quando descobriu o curso do CEEP. “Tentei conciliar, mas a música falou mais alto. Hoje, eu respiro música e não saberia mais viver sem ela. Só para se ter uma ideia, pedi demissão da empresa onde tinha uma boa colocação, porque o então chefe não me liberou para uma apresentação da nossa turma em uma igreja da cidade. Aquele impedimento me fez repensar a minha vida e acabei optando por seguir o meu sonho. Pretendo entrar em uma universidade de Música, como a UFBA, e dar aula em escolas para crianças com deficiência”, conta Deise.
O CEEP de Música oferta ainda os cursos técnicos de nível médio em Documentação Musical; Regência; e Composição e Arranjo. Além da rotina regular, os alunos participam de aula pública em igrejas, museus e outros espaços para onde são convidados.
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